Pintura
«O objectivo da arte não é representar a aparência exterior das coisas,mas o seu significado interior.»
ARISTÓTELES
ARISTÓTELES
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Tesouros do Vouga
Não fala. Não se explica. O que se vê. A sua dimensão não cabe na própria palavra de definição, nem há palavras exactas que o definam. Não se sabe porquê nem se sabe o sente.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Cai a Noite no Bio Ria
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Final do Dia
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Término de Luz
Há duas maneiras de olhar as coisas, como há duas maneiras de as não olhar. Ou se olham pondo-nos de fora delas ou pondo-nos dentro delas. Só no segundo caso as vemos bem, porque só então nos vemos mal ou simplesmente nos perdemos a nós de vista. O primeiro ver é o do homem prático, o segundo, o do artista. Um e outro também divergem no modo de não ver as coisas. O primeiro porque simplesmente as não vê; o segundo porque não repara nelas.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
2012
A festa carnavalesca surgiu a partir da implantação, no século XI, da Semana Santa pela Igreja Católica, antecedida por quarenta dias de jejum, a Quaresma. Esse longo período de privações acabaria por incentivar a reunião de diversas festividades nos dias que antecediam a Quarta-feira de Cinzas, o primeiro dia da Quaresma. A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" em latim significa carne e "valles" significa prazeres.Em geral, o carnaval tem a duração de três dias, os dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Em contraste com a Quaresma, tempo de penitência e privação, estes dias são chamados "gordos", em especial a terça-feira (Terça-feira gorda).
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
De Onde Vem
São raras as acções, que sejam ilustres por si mesmas; dificilmente haverá algumas, que não deixem conhecer que vêm do homem. As mais das cousas admiram-se, porque se não conhecem; e juntamente porque nelas há um rico véu, que as cobre: vemos um exterior brilhante, que muitas vezes serve de esconder um abismo horrendo; a mesma luz arma-se de raios, para que não possa examinar-se de onde lhe vêm os resplandores; a formusura em tudo nos atrai; a nossa admiração não pode passar além; de onde a encontra.
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
A Outra Margem
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Azuis Dourados
São raras as acções, que sejam ilustres por si mesmas; dificilmente haverá algumas, que não deixem conhecer que vêm do homem. As mais das cousas admiram-se, porque se não conhecem; e juntamente porque nelas há um rico véu, que as cobre: vemos um exterior brilhante, que muitas vezes serve de esconder um abismo horrendo; a mesma luz arma-se de raios, para que não possa examinar-se de onde lhe vêm os resplandores; a formusura em tudo nos atrai; a nossa admiração não pode passar além; donde a encontra, aí fica suspensa, e cega.
Isto sucede nas acções dos homens; as mais sublimes, parece que nos cegam, e suspendem; e talvez seriam detestáveis, se lhes não ignorássemos as causas. Tudo o que tem ar de grande prende a nossa imaginação de sorte, que não fica livre para discorrer na cousa, senão no estado de grandeza em que a vê, e não para indagar de onde veio, nem como veio.
domingo, 12 de fevereiro de 2012
Natureza
A mente é o homem, e o conhecimento é a mente; um homem é apenas aquilo que sabe. O homem é o senhor da natureza à medida que, conhecendo suas leis, pode adaptá-las às suas necessidades. Podemos transformar a natureza, porém nunca conseguiremos modificar suas leis, por esta razão, não é possível comanda-la sem obedecer ás suas referidas leis.
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
O Vouga
O rio Vouga é um rio do centro de Portugal, que nasce a 864 metros de altitude, na serra da Lapa, mais concretamente no chamado Chafariz da Lapa, situado na freguesia de Quintela, concelho de Sernancelhe, Distrito de Viseu.
No seu percurso banha diversas localidades, algumas das quais têm o seu nome intimamente ligado ao rio, como se verifica nos topónimos, Pessegueiro do Vouga, Sernada do Vouga, Sever do Vouga, Macinhata do Vouga e Vouga.
Para além destas povoaçõess, e no sentido nascente-foz, o rio Vouga é fonte de riqueza e desenvolvimento de outras localidades, de que destacam Pinheiro de Aguiar da Beira, Vila Boa, Afonsim, Sátão, S. Pedro do Sul, Vouzela, Paradela, Segadães, Eirol, Lorais, S. João de Loure e Angeja.
Pouco depois de passar a vila de Cacia, situada no concelho e Distrito de Aveiro e a 7 quilómetros da sede de concelho e de distrito, as suas águas separam-se em inúmeros canais de terreno baixo e pantanoso, dando-se início à formação da Ria de Aveiro.
O seu percurso é, predominantemente, feito de leste para oeste tendo um total de 148 quilómetros de extensão.
Tem como afluentes principais os rios Caima, Mau e Sul, na margem direita, e Águeda, na margem esquerda.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
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