Sei lá!
Quem sou. Um fogo-fatuo, uma miragem…
Sou um reflexo… um canto de paisagem
Ou apenas cenario! Um vaivem
Como a sorte: hoje aqui, depois alem!
Sei la’ quem sou. Sou a roupagem
De um doido que partiu numa romagem
E nunca mais voltou! Eu sei la’.
Sou um verme… que um dia quis ser astro…
Uma estatua truncada de alabastro..
Uma chaga sangrenta.
Sei lá… quem sou!
Uma linda paisagem de calma , sossego e silêncio.
ResponderEliminarBeijos