Pintura
«O objectivo da arte não é representar a aparência exterior das coisas,mas o seu significado interior.»
ARISTÓTELES
ARISTÓTELES
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Poder Imaculado
Em Portugal, certas árvores são classificadas de interesse público. Os critérios são, as árvores centenárias, todas as "que pela sua forma ou estrutura criem admiração a quem as contempla" e "todas aquelas árvores em que se faça prova documental que estão associadas a factos históricos relevantes".Os critérios de classificação aplicados actualmente foram definidos em 1938 (Decreto-Lei n.º 28468, de 15 de Fevereiro) e privilegiam o porte - dimensões do tronco, da copa e da altura da árvore -, a idade e a raridade dos exemplares.
Em Portugal estão classificadas 377 árvores isoladas e 68 arvoredos. Estão por todo o país. No centro das cidades, das aldeias, em jardins públicos ou em terrenos particulares.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Linha Final
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
Pintar na Água: O Céu
Quando o artista pretende reproduzir no seu quadro uma realidade que lhe é familiar, como sua realidade natural e sensível ou sua realidade interna, a pintura é essencialmente a representação pictórica de um tema: é uma pintura figurativa. O tema pode ser uma paisagem natural ou imaginada, uma natureza morta, uma cena mitológica ou cotidiana, mas independente disto a pintura manifestar-se-á como um conjunto de cores e luz.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Lá no Alto
O Castelo de Montalegre localiza-se na vila, Freguesia e Concelho de mesmo nome, Distrito de Vila Real, em Portugal.No topo de um monte granítico, de onde se descortinam as serras do Gerês (a Oeste) e do Larouco (a Leste) e o curso do rio Cávado (a Norte), o castelo domina a povoação, a poucos quilômetros da fronteira com a Galiza. Juntamente com o Castelo da Piconha, próximo de Tourém, e o Castelo de Portelo, em Sendim (Padornelos), integrava o conjunto defensivo das Terras de Barroso.
Acredita-se que o povoamento humano de seu sítio remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos (conforme testemunho de moedas e lápides recuperadas na área), Visigodos e Muçulmanos, estes últimos brevemente, uma vez que, à época da Reconquista cristã da península Ibérica, desde os meados do século VIII, veio a integrar os domínios do reino das Astúrias.Território compreendido nos domínios do reino de Portugal desde a sua independência, a povoação recebeu Carta de Foral de D. Afonso III (1248-1279), em 9 de Junho de 1273, tornando-se cabeça das chamadas Terras de Barroso, época em que a construção do castelo deve ter sido iniciada, atravessando o reinado de D. Dinis (1279-1325) – que garantiu à vila substanciais privilégios em 1289, visando o seu povoamento -, para ser concluída, em 1331, no de D. Afonso IV (1325-1357), conforme inscrição epigráfica no sopé da torre sul.
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Instinto da Noite
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Passagem para a Historia
Ponte do Poço de Santiago.
Elegantíssima obra de engenharia inaugurada em 1913, tem uma altura de cerca de 28 metros, o que faz dela a ponte de pedra mais alta do país. É composta por um total de 12 arcos, mas a sua geometria é complexa e invulgar: o arco maior, com um vão de 70 metros, abraça o leito do Rio Vouga, enquanto que os restantes arcos são mais pequenos e alguns deles assentam directamente no arco principal.
Para além das suas particularidades estruturais, esta ponte tem também um importante significado histórico. Por ela passava o "Vouguinha", carinhoso nome dado ao comboio a vapor que circulava na Linha do Vale do Vouga. Esta linha férrea de bitola reduzida fazia a ligação entre Aveiro e Viseu, passando por Sernada do Vouga, Oliveira de Frades e São Pedro do Sul. Em 1972, os tradicionais comboios de máquina foram substituídos por automotoras e em 1990 a linha foi encerrada, tornando Viseu na primeira capital de distrito portuguesa a deixar de ser servida por caminho-de-ferro. Hoje, a Ponte do Poço de Santiago continua de pé, no sítio onde sempre esteve, mas os carris foram arrancados e por isso parece pouco provável que alguma vez se volte a ver passar o "Vouguinha".
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Mítico Contrabando
Tourém: Aldeia situada em pleno Parque Nacional da Peneda Gerês, muito próxima da fronteira espanhola. As suas casas são toscas, construídas em granito e aproveitando os desníveis do terreno, desenvolvendo ruelas sinuosas. Onde por ali transitava noutros tempos o contrabando.
A aldeia é famosa pelo seu grande forno comunitário, construído em pedra, que ainda hoje é usado pela população. A Igreja Paroquial conserva alguns elementos românicos. Uma casa na rua principal da aldeia ostenta um curioso relógio de sol.
Em Agosto, realiza-se a Festa de São Lourenço, em conjunto com a freguesia espanhola de Porquera de Calvos. Portugueses e espanhóis levam as suas merendas e reúnem-se na fronteira para um dia de convívio, como é usual nas povoações fronteiriças.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
De fora vem a luz
A luz branca: a sensação que conhecemos como luz não é mais do que um efeito puramente fisiológico. Quer dizer que é o estímulo que recebemos pelo sentido da visão e que se processa no cérebro criando neste a sensação de luz branca.
Devemos ter em conta que o estímulo que recebe a visão não é tão homogéneo como nos pode parecer quando o percebemos e interpretamos.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Serenidade
sábado, 15 de janeiro de 2011
O Magico mora aqui
Apesar da sua pequena dimensão, Lamas do Vouga é uma das freguesias mais históricas do Distrito de Aveiro. A sua importância histórica resulta do facto de ali se cruzarem com o rio Vouga as antigas estradas que ligavam as cidades do extremo ocidente peninsular. Já por ali passava a estrada romana, fazendo a ligação de Olisipo a Bracara Augusta. Mais tarde, as estradas medievais (mourisca, coimbrã, real) viriam também a passar por ali. E ainda hoje é por ali que passa o Itinerário Complementar IC2. Uma outra estrada romana, e mais tarde medieval, passando igualmente em Lamas do Vouga, fazia a ligação de Viseu ao litoral aveirense. As pontes medievais dos rios Vouga e Marnel, ainda parcialmente existentes, continuam a testemunhar a antiga importância viária do local.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Goticulas de Inverno
Sitio de um sitio tão simples como belo, na meia altura as palavras, palavras não escritas. De um tempo que é tempo deste tempo, sente-se o que não se toca, o alimento que não se come, oxigénio de contemplação faz respirar suas vidas. Ilumina, o astro Rei o que não vê, cores de um chão que dá pão. Que ao Homem estende sua mão.
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
Feixe de Luz
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Elegância do Lírio
Tipos do Germination da semente do lírio
Germination da semente dos lírios é classificado como qualquer um epigeal ou hypogeal. Estas classificações podem ser mais refinadas como imediato ou ser atrasadas. Se um lírio é epigeal ou hypogeal pode ser relacionado a sobrevivência as estratégias tornaram-se de acordo com o clima onde o lírio originou. Os lírios Epigeal evoluíram em climas moderados. Os lírios Hypogeal evoluíram em uns habitats mais ásperos onde fosse vantajoso armazenar o alimento em um bulbo, e emitem mais tarde acima das folhas na mola. [1]
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Fuga para a Esperança
Não: plantai batatas, ó geração de vapor e de pó de pedra, macadamizai estradas, fazeis caminhos de ferro, construí passarolas de Ícaro, para andar a qual mais depressa, estas horas contadas de uma vida toda material, maçuda e grossa como tendes feito esta que Deus nos deu tão diferente do que a que hoje vivemos. Andai, ganha-pães, andai; reduzi tudo a cifras, todas as considerações deste mundo a equações de interesse corporal, comprai, vendei, agiotai. No fim de tudo isto, o que lucrou a espécie humana?
sábado, 8 de janeiro de 2011
Fim Rio Jardim
O Rio Jardim tem sua nascente no lugar de Albergaria a nova Freguesia da Branca, tem uma extensão cerca de 8Km, o seu percurso é feito por pequenos vales e nele desagua pequenos ribeiros, outros tempos sua energia era muito explorada para a moagem de seriais tais como milho trigo e ate mesmo descasque de arroz entre muitas azenhas destacavam-se as dos Laginhas e Jesus, sua água também era utilizada no cultivo do arroz.
A margem norte pisca o olho aos lugares de Soutelo Porto de Baixo Val de Castanheiro Balsa e por último faz a fronteira Salreu Canelas.
Desagua a poente de Salreu no esteiro de Canelas.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Crepúsculo
Crepúsculos são os instantes em que o céu próximo ao horizonte no poente ou nascente toma uma cor gradiente, entre o azul do dia e o escuro da noite. Normalmente acontecem no instante em que o Sol, "ao nascer" ou "se pôr", também chamado de lusco-fusco, encontra-se logo abaixo da linha do horizonte marítimo, sendo que em alguns casos, como em regiões montanhosas, podem ocorrer antes do pôr-do-sol ou depois do nascer do astro.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Até ao Tejo
O Rio Zêzere abre caminho por entre serras e montanhas, perfumadas por uma densa vegetação de pinheiro bravo, criando paisagens deslumbrantes.
Em Pedrógão Pequeno, o rio alarga-se na Barragem do Cabril, local privilegiado para o lazer. Na Aldeia, também ela branca, de arquitectura nobre, há monumentos para descobrir num passeio que culmina na antiga ponte Filipina, ou seja de novo entre as margens do Rio Zêzere.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Séculos visíveis
A Ponte do Porto ou Prozelo, é uma ponte medieval que atravessa o Rio Cávado entre os concelhos de Braga e Amares.A ponte granitica é constituida por onze arcos desiguais e um tabuleiro, estreito e irregular, de dois metros e oito decímetros de largura, entre muros de vedação, e cento e cinquenta metros de comprimento. Possui ainda fortes talhamares a montante e tímpanos vasados nos elementos centrais.As primeiras travessias nesta zona do rio, que se tem registo, foram da Via Nova, mais conhecida por Geira, feitas por barcas num porto local. Acredita-se que posteriormente fora construída uma ponte. A ponte existente foi construída na Idade Média. Até à data da construção da ponte de Prado, foi a única ponte existente no baixo Cávado a atravessar o rio.Em 1910 foi classificada como Monumento Nacional.
Seu nome, porto, é uma palavra da língua arcaica Galaico-português que significa no actual português ponto de passagem.
Diz a lenda, que esta ponte foi construída numa única noite. enquanto as mulheres traziam as pedras, que vinham de terras de bouro, a cerca de 30 km da zona, os homens construíram-na. isto para poder conquistar as terras do outro lado do rio.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Linhas direitas por cepas tortas
Classificado em 2001, como parte integrante do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial, o concelho de S. João da Pesqueira, prima pelo carácter de unicidade da paisagem construída, assente na cultura da vinha e do vinho, e no quotidiano das populações que aqui diariamente contribuem para a sua constante transformação.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Voar no mesmo rumo
As cegonhas (Ciconia spp.) são aves migrantes da família Ciconiidae. As cegonhas têm cerca de 1 metro de altura e 3 kg de peso. O seu habitat é variado e a alimentação inclui pequenos vertebrados. São animais migratórios e monogâmicos. As cegonhas não têm faringe e por isso não emitem sons vocais, emitem sons batendo com os bicos, actividade a que se dá o nome de gloterar.
As cegonhas vivem em locais como campos abertos, margens de lagos e lagoas, zonas pantanosas, prados húmidos, várzeas, cidades, pântanos e pastagens.
Comem rãs, cigarras, cobras, insectos, minhocas e peixes.
Desconfiança total
A garça-real ou cinzenta é uma garça da Europa cuja aparência é a de uma ave com dorso cinza e faixa superciliar negra que se estende até as longas penas nucais. Da mesma família das cegonhas, é a garça mais abundante e difundida da Europa. Possui um comprimento de cerca de 95 cm, uma envergadura de 185 cm e peso de 1,6 a 2 kg. Pode viver cerca de 25 anos. Apresenta pernas altas, pescoço longo e bico longo e afilado. Os juvenis apresentam cores mais claras, dorso cinzento acastanhado e ventre branco raiado de negro. Não possuem penacho. Atingem a maturidade aos dois anos de idade.
Pode ser encontrada normalmente em extensões de água doce com pouca profundidade e também em costas marítimas. Muitas vezes partilha o habitat das cegonhas.Alimenta-se principalmente de peixes, mas não despreza batráquios, répteis, pequenos mamíferos, insetos ou moluscos terrestres e aquáticos. Digere bem as espinhas mas regurgita os pelos dos roedores na forma de bolas.
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