
Penumbra na boca
Saliva nos olhos...
E a cada "não", revolvemos a terra
Em busca da utopia perdida !
Somos infinitesimalmente
Menores que nós mesmos
E soberbos...
Com sangue nas ventas
E tempestades no peito.
Fujamos,
Perdidos na lama agridoce dos pulmões
Revoltos na catarse do inconcebível
Repletos de luzes néon, heliocêntricas...
Regidos pelos incandescidos plexos
Passionalmente insanos...
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